Sim. Ou vice versa. O provimento deve ser mais ou menos proporcional ao quanto cada membro adulto da família ganhe. Mas eu não gosto de falar de salário e sim de rendimentos, que pode não ser salário. Sempre considero o caso de empresários ou empresárias, agricultores, artistas, comerciantes, profissionais liberais, artesãos, técnicos, como eletricistas ou outros, que não auferem salários e sim rendimentos por serviços prestados ou por mercadorias vendidas. Acho que o trabalho assalariado deva, cada vez mais, ir acabando na sociedade.
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