Aquela em que as pessoas se comportassem de modo ético sem necessidade de nenhuma fiscalização ou repreensão. Aquela em que todos fossem honestos, justos, bondosos, generosos, solidários, magnânimos, nobres, cultos, corajosos, destemidos, honrados e possuidores de todas as virtudes sem que para tal fossem coagidos por nada e sem que esperassem a menor recompensa por ser assim. Que fossem fraternais, diligentes, criativos, afetuosos, pacíficos, empreendedores, sem competição, sem espertezas, sem trapaças. Aquela que poderia dispensar os presídios, os advogados, os juízes, os policiais, os militares e esse tipo de pessoas simplesmente porque ninguém iria ter vontade nenhuma de cometer nenhum crime, fazer nenhuma desonestidade, tomar nada de ninguém, tapear ninguém. Onde todos se ajudassem mutuamente a serem conjuntamente prósperos, pelo trabalho conjunto e pelo compartilhamento de seus frutos. E finalmente, aquela em que, pelo ócio advindo da diligência generalizada, pudesse fruir as benesses do lazer cultural e curtir os prazeres legítimos da vida com tranquilidade, serenidade, segurança e pleno proveito.
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