Esta é justamente a minha intenção em relação a todas as pessoas e não vejo nisto imbecilidade nenhuma. Pelo contrário, considero um dever esclarecer as pessoas sobre seu grande equívoco em supor a existência de entidades fictícias. Imagine o quanto de tempo, esforço e dinheiro não foram desperdiçados pela humanidade em cultos religiosos, construção de templos, edição de livros e tudo o mais relacionado às religiões que poderiam ser aplicados em saúde, educação e bem estar das pessoas. A construção de uma sociedade livre, justa, harmônica, próspera e fraterna passa, necessariamente, pela abolição das religiões.
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