sexta-feira, 14 de março de 2014

Viver sustentada pelo marido não foi um privilégio ou uma opção, Sr. Ernesto.Foi um meio de dominação.As mulheres eram vendidas como propriedade.Serviço militar obrigatório é uma falácia.Em primeiro lugar, o feminismo luta por libertação, então nunca lutará por nada obrigatório, e nós feministas som‎

Concordo. Mas hoje já não é. Toda mulher pode, deve e tem que se rebelar e não concordar em ser sustentada por nenhum marido. Serviço militar obrigatório não deve existir para ninguém. Mas se existe para homens, tem que existir para mulheres, senão caracteriza uma desigualdade de deveres, o que é abjeto. Do mesmo modo que aposentadoria com menos tempo de serviço caracteriza desigualdade de direitos. Feminismo é luta por igualdade total, como masculinismo. Do mesmo modo que mulheres têm que se libertar da obrigação de serem donas de casa exclusivas, homens têm que se libertar da obrigação de serem provedores exclusivos. Tudo tem que ser compartilhado por todos os moradores da casa, inclusive filhos maiores e outros adultos que se agreguem. Todo mundo cuidar da limpeza e do provimento. Não é ajudar: É compartilhar a responsabilidade. Assim é que é correto.

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