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quarta-feira, 17 de setembro de 2014
Agora quanto as pessoas, acredito que um dia, daqui milhares de anos, possam evoluir, em sua maioria, a esse ponto. Mas e quanto as "ovelhas negras", sempre terão os desordeiros, aqueles que abusarão da liberdade e da bondade dos outros numa sociedade anarquista, e esses não são poucos.
O processo educativo gradual até se chegar à anarquia, justamente, eliminará todas as pessoas que tenham algum comportamento indesejável para o bem coletivo. Essas serão repudiadas pela sociedade, que lhes constrangerá as atividades, de modo que, não se emendando, ficarão alijadas das benesses que o comunitarismo propicia. Em última instância poderão, até, ser fisicamente impedidas de agir, por iniciativa da coletividade. Todavia, em sendo a sociedade ácrata uma condição extremamente aprazível, generosa, livre e próspera, agir em sentido contrário à sua manutenção seria algo extremamente burro. Numa sociedade altruísta, ser egoísta é o cúmulo da idiotice. Note que, para se chegar à anarquia, há que se ter uma evolução cultural de longo prazo, isto é, centenas de anos. Não é longuíssimo, contudo, pois a expectativa da humanidade é existir por vários milhões de anos.
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