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sexta-feira, 16 de março de 2018
Mas se os juízos morais não podem ser empíricos nem analíticos, o emotivismo seria uma via, não é?
Os juízos morais são doxas, isto é, opiniões de quem os formula. Não têm a pretensão de serem verdades, apesar de quem os formula pretender que as pessoas os aceitem como tais. Quanto aos princípios éticos, eles são lógicos, isto é, conclusões de raciocínios calcados em constatações empíricas sim. Instilados pelos sentimentos, todavia não se configuram em princípios, senão após serem veritados, eu diria, estatisticamente. E as conclusões estatísticas são, em última análise, empíricas. O emotivismo, pois, é apenas o começo da formulação desses princípios e não o fundamento final deles.
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