Idealmente, não seria necessário, uma vez que, em uma educação anarquista, o estudante vai sendo avaliado ao longo do tempo e orientado para fazer curso superior ou técnico, sendo então encaminhado pela escola ao curso que mais lhe for adequado. Certamente que há vagas suficientes para todos. E a sociedade não desvaloriza ninguém por não ter curso superior. E nem ele é necessário para a melhoria da condição de vida de ninguém, pois todos têm a mesma condição de vida, não importa o que tenham estudado ou façam. Não há diferença social entre um faxineiro e um cientista. Aliás, nem há faxineiros, pois esse tipo de serviço é feito em rodízio por todos. As pessoas aceitam suas limitações e usam de suas potencialidades em benefício coletivo, sem levar vantagem. Um médico o será por vocação, mas não terá status social maior do que ninguém. Nem artistas de cinema ou esportistas de renome. Uma boa ideia de um tipo anarquista de educação é a Escola da Ponte, em Portugal.
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