Enquanto o embrião ou feto não for uma pessoa, eu acho que a mulher tem a liberdade de descartá-lo. Mas no momento em que já possuir o sistema nervoso suficientemente desenvolvido para a senciência, já é um ser humano e o seu descarte é um assassínio. O que advogo, então, é que a sociedade, por meio do estado ou de outras entidades, dê todo o suporte à mulher para levar avante sua gravidez e providencie a adoção do récem-nascido, se a mãe não o quiser.
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