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terça-feira, 12 de novembro de 2013
Nos relacionarmos amorosa e sexualmente apenas com pessoas que julgamos atraentes não seria uma forma de preconceito? Por que não levamos em conta o "sexo por compaixão", aparentemente sem benefício próprio? Edson Macedo
Sim. E esse é um preconceito muito idiota, pois, em geral, se liga mais à busca de uma aprovação pública do que da felicidade pessoal. Cada um deve ser relacionar com quem desperte amor e desejo nele, não interessa se seja bonito(a) ou feio(a). Muito menos por razão econômica ou de estatuto social. Quanto ao "sexo por compaixão", não acho que seja válido, se a outra pessoa não lhe despertar desejo. Deixe que alguém em que ela desperte desejo faça sexo com ela. Se não houver ninguém, bem... são as vicissitudes da vida. Se se gostar muito da pessoa, mesmo não tendo atração, quem sabe se possa fazer esse "sexo por compaixão", desde que fique claro que assim é que está sendo feito e que não acarretará exclusividade relacional. E nem que esteja sendo feito em troca de outro tipo de retribuição. Sexo apenas com sexo se paga e amor apenas com amor se paga. Aliás, exigir exclusividade relacional, em qualquer caso, não tem cabimento. Todo mundo tem que ser livre para amar e se relacionar, aberta e francamente, com quantas pessoas quiser. Isso não é traição, porque é sabido e consentido. De ambos os lados.
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