O que levou o senhor a se mudar para Viçosa?‎

O fato de ter sido convidado a lecionar, à época como Auxiliar de Ensino, na Universidade Federal daqui, que tinha (e ainda tem), um programa de treinamento docente muito mais agressivo do que a Universidade Federal de Juiz de Fora, onde eu trabalhava. E porque, à época (1976), antes do Regime Jurídico Único do funcionalismo, pagava bem melhor e contemplava um número menor de aulas por semana, deixando muito mais tempo para estudar e pesquisar. E porque eu iria passar ao regime de dedicação exclusiva, que me permitiria trabalhar em um lugar só, ao invés de vários, com eu fazia, dando aulas na UFJF, na EPCAR, na UFSJ, na EAFB, na UNIPAC e em seu Colégio de Aplicação. Depois que fiz meu mestrado, por conta da UFV, entrei para a carreira efetiva do magistério superior, fazendo (e passando) concurso para Professor Assistente.