Ser melhor significa ser virtuoso. E as virtudes se enquadram em três categorias: as que derivam do amor, as que derivam da verdade e as que derivam da bravura. Portanto o importante é introjetar, em sua cosmovisão, que o primordial nos critérios a serem tomados para as ações é se aquela ação promove a maximização do amor para o máximo número de seres, se estabelece a verdade em tudo o que se diga e se faça e se pugna pela erradicação do mal e a difusão do bem. Tendo em mente que isso é o que tem que acontecer, a pessoa faz o que deve ser feito, sem se preocupar com regras específicas ou listas do que seja ou não pecado. Quem tem isso no coração não é mentiroso, não é malvado, não é preguiçoso, não é desonesto, não é invejoso, não é ganancioso, não é sovina, não é procastinador. Pelo contrário, será uma pessoa gentil, solidária, generosa, compassiva, amorosa, proba, justa, sincera, prestativa, colaboradora, solidária, caridosa, valente, corajosa e tudo de bom. Mas é importante, também, que não seja chata, implicante, esnobe e convencida de sua alta virtude. Tem que ser amável, cordial, cortês, alegre, modesta (sem ser humilde), enfim, assertiva.
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