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terça-feira, 13 de março de 2018
Você já teve crises existenciais na sua juventude, em especial quando fazia graduação, uma indiferença profunda?
Não. Sempre quis ser professor, filósofo, cientista ou escritor, a partir de certa altura de minha adolescência. Antes eu queria ser arquiteto ou engenheiro mecânico. Todavia, quando entrei para o científico, fiquei fascinado pela Física e pela Matemática, de modo que resolvi que era nelas que eu queria atuar. A Filosofia e a Literatura foram assuntos paralelos em que eu, também, sempre senti muita atração. Bem como pela Música e as Artes Plásticas. Mas estas últimas quatro eu já sabia que o que eu queria era uma dedicação autodidata e não profissional. Minha crise existencial se deu em relação à religião, pois eu era católico fiel e queria ser santo. Todavia, o aprofundamento de meus estudos religiosos, bem como filosóficos, históricos, biológicos e cosmológicos me levaram à conclusão, em torno de meus vinte anos, de que não existe nem Deus nem alma imortal, bem como de que a fé fosse algo inteiramente despropositado e, então, me tornei ateu. Mas continuando com o propósito de ser uma pessoa virtuosa. Quanto a minhas concepções anarquistas, elas vieram depois, também a partir de meus estudos sociológicos, políticos, econômicos, filosóficos e psicológicos. Todas as minhas concepções, seja a respeito do que for, não são palpites e sim o fruto de estudos e reflexões, práticas que me agradam muito.
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