Muito. Não queria ser outra coisa na vida. Como professor eu também posso ser cientista, escritor, filósofo, músico, pintor, poeta, pedagogo, administrador, cantor, compositor, programador, conferencista e um estudioso de tudo o que me der vontade. Mas sempre sendo, primordialmente, professor. É uma profissão maravilhosa pela satisfação que dá em ser uma pessoa que forma as novas gerações para construirem um mundo melhor, para serem realizadas e felizes, para serem pessoas integras, inteligentes, cultas, capazes, sábias, generosas, altruístas, em suma, virtuosas em todos os sentidos. Esta incumbència, de certa forma, supera até a de ser pai, pois o pai é o elo biológico da cadeia da vida na natureza e o professor é o elo da cadeia da cultura, da civilização, do saber, da sabedoria. Sem esse elo seria preciso começar tudo de novo a cada geração. Abrir a mente das crianças e dos jovens para a maravilha do mundo e da vida, para que sejam guardiães desse bem incomparável que é o legado cultural e científico da humanidade. Para que possam ser críticos e, assim, atuantes na transformação da sociedade e das pessoas. Disseminar os valores do livre pensamento, do humanismo secular, do ceticismo, do comunitarismo, do culto à verdade, ao conhecimento, à beleza e, principalmente, à disseminação do bem e à erradicação do mal. Só um professor é capaz dessa proeza toda. É como se fosse um sacerdote, mas um sacerdote sem dogmas, sem liturgias, sem constrangimentos, sem intolerâncias. Um sacerdote da liberdade, do esclarecimento e da razão.
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