domingo, 13 de fevereiro de 2011

Qual é o "idioma do futuro"? Chinês?

Não acho que o chinês vá suplantar o inglês, pois este é mais difundido não em número, mas em abrangência geográfica dos falantes. Além do mais, é o idioma com mais títulos de livros e artigos de revistas, especialmente técnicos, publicados. É o idioma dos congressos e das universidades. Cientistas e empresários, mesmo chineses, de diferentes procedências, conversam em inglês. O que vai acontecer, para mim, é que o inglês se tornará a segunda língua de forma universal e, com a melhoria do nível educacional no mundo, todos falarão inglês também. No Brasil, infelizmente, as escolas, mesmo particulares, da educação básica (fundamental e média) não dão a atenção merecida ao inglês. Seria preciso que todo aluno saísse do Ensino Fundamental (9º ano, antiga 8ª série) lendo, escrevendo, falando e entendendo inglês fluentemente. O pior é que nem os professores (em alguns casos, mesmo os de inglês) sabem. Isto é inconcebível e tem que ser colocado como meta de alta prioridade pelo Ministério da Educação. Isto não é abdicar da cultura e da soberania nacionais. É colocar o país em pé de igualdade com o resto do mundo em nível educacional, tecnológico e cultural.

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