Postagens do pensamento, textos, poemas, fotos, musicas, atividades, comentarios e o que mais for de interesse filosófico, científico, cultural, artístico ou pessoal de Ernesto von Rückert.
Clique no título da postagem para ver os comentários a seu fim e inserir um.
Clique no título do Blog para voltar a seu início.
Para buscar um assunto, digite a palavra chave na caixa do alto, à esquerda, e clique na lente.
Veja lá como me encontrar em outros lugares da internet.
Visite meu canal no you-tube.
Pergunte-me o que quiser no ask.
As perguntas e respostas do ask e as que dera no formspring antes são publicadas aquí também.
sexta-feira, 3 de outubro de 2014
Ernesto eu acho que a violência faz parte do ser humano,desde os tempos mais remotos o ser humano mata um ao outro em guerras ou por outra coisa,acho que essa violência está nos nossos genes,mais com o passar dos tempos os humanos podem tentar vencer isso,vamos ver este seculo como vai ser,o q acha
A civilização surgiu, dentre outros motivos, exatamente para conter a violência e os instintos humanos. Quanto mais civilizado, menos instintivo. Países mais civilizados são menos violentos. Aliás, isso é uma das melhores medidas do nível de civilização, e não a riqueza. Todavia, levar o mundo todo a um estado de altíssima civilização, em que a violência seja abolida, não sera trabalho para apenas um século. Mas confio que em um ou dois milênios isso já terá sido alcançado. Já que o progresso civilizatório tem sido exponencial (ou seja geométrico). Para tal, uma das medidas importante será a abolição das religiões, ou, pelo menos, a tolerância mútua entre elas. E isso se consegue por meio da prosperidade generalizada, uma vez que a libertação do jugo das religiões se dá mais facilmente não havendo carência econômica nenhuma. A distribuição e o crescimento da renda é, pois, um dos melhores meios de se acabar com a violência. Geralmente, inclusive, as motivações religiosas são pretextos para encobrir as motivações econômicas. Mas elas existem por si mesmas também. Todavia essa abdicação das religiões tem que vir no bojo de uma mudança cultural no sentido da tolerância ao diferente. Note que abandonar as religiões não significa abandonar as crenças religiosas. Elas podem subsistir sem as religiões. E não são problemáticas, desde que não incorporem a noção de intolerância. As religiões, como instituições comandadas por certas lideranças, que manipulam o pensamento das pessoas, é que são sumamente inconvenientes. As crenças, sendo de foro íntimo e não institucionalizadas, não são nocivas, em geral. O único problema com elas é que são uma enganação.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário