Postagens do pensamento, textos, poemas, fotos, musicas, atividades, comentarios e o que mais for de interesse filosófico, científico, cultural, artístico ou pessoal de Ernesto von Rückert.
Clique no título da postagem para ver os comentários a seu fim e inserir um.
Clique no título do Blog para voltar a seu início.
Para buscar um assunto, digite a palavra chave na caixa do alto, à esquerda, e clique na lente.
Veja lá como me encontrar em outros lugares da internet.
Visite meu canal no you-tube.
Pergunte-me o que quiser no ask.
As perguntas e respostas do ask e as que dera no formspring antes são publicadas aquí também.
sexta-feira, 3 de outubro de 2014
Ernesto, o Estado hoje é mais um comissário do capital, das grandes corporações etc. (Chomsky). Correndo o risco de ser simplista e antiquado, pergunto: o Estado não deveria mesmo ficar sempre do lado dos trabalhadores, uma vez que o capital já tem seu poder próprio?
Concordo. Mas, trabalhadores não são apenas os assalariados. Os pequenos empresários também são trabalhadores, bem como os profissionais liberais não muito ricos, artistas, funcionários públicos, militares e esse povo todo. O que o governo precisa é defender o interesse geral do povo em contrafação aos interesses pessoais e corporativos dos muito ricos, dos grandes empresários, grandes fazendeiros e mesmo, até, assalariados de algo nível, como executivos de grandes empresas. Ou políticos poderosos. Essas pessoas, ao se empenharem em seu enriquecimento cada vez maior, em verdade não promovem a riqueza distribuída. O que faz isso são as pequenas e médias empresas. O que o governo precisa é estimular a transformação de todo empregado assalariado em patrão, mesmo que seja só de si mesmo. O ideal é acabar com o emprego e só haver trabalho. Claro que, não dá para mudar de repente, mas é preciso que as leis comecem a promover a pulverização do capital das empresas, distribuindo-o pelos trabalhadores. O capital em si não é mal. Sua concentração é que é um mal. Se for totalmente distribuído, é bom. Inclusive é uma forma muito melhor de se chegar ao comunismo do que o socialismo de estado, com ditadura do proletariado, que é a proposta marxista. Não concordo com o comunismo marxista. O comunismo que eu quero é o anarquista. Mas para se atingi-lo é melhor exacerbar o capitalismo tornando todo trabalhador um capitalista e extinguindo o trabalho assalariado. Com a concomitante desconcentração do capital na posse de poucas pessoas. Isto é, aumentar a riqueza global com a redução das diferenças de riqueza.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário