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sexta-feira, 14 de novembro de 2014
Os instintos, segundo estudiosos, são tendências básicas resultantes da necessidade inata que o homem e os animais possuem de agir. Você costuma confiar em seus instintos? Acredita que eles auxiliam na toma de decisão? Quanto representam em suas escolhas?
Mesmo que eu os leve em consideração, não confio neles em minhas decisões. Porque eles foram formados ao longo da evolução em situações que não correspondem à vida atual da humanidade, nas sociedades civilizadas. Portanto é preciso que sejam ponderados com racionalidade em comparação com as atitudes que promovam o bem geral e pessoal dentro do contexto social que se vive. Muitas vezes isso se dá, exatamente, pela negação dos instintos. Agir instintivamente não é bom, em geral. Mas o instinto, sem dúvida, fornece uma opção que tem que ser seriamente considerada. Só que não acatada sem reflexão. O que não se pode, por outro lado, é contrariar os instintos para atender a convenções e conveniências que sejam contrárias ao bem estar pessoal e geral, só para ficar de acordo com padrões artificialmente estabelecidos. Por exemplo, preservar a virgindade até o casamento, como é prescrito, ainda, por várias religiões e, mesmo, por convenções sociais ultrapassadas.
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