Com dezenove anos. Com uma amiga por quem apaixonei. Estava no segundo ano da faculdade. Mas antes eu tive que deixar de ser católico, pois, como católico, eu achava que transar sem ser casado era pecado e, então, não transava.
Quando eu era católico eu queria ser santo e fazia tudo para ser mesmo. Isso não significava, absolutamente, que eu não tivesse desejo, nem que não fosse heterossexual. Mas eu tinha muita força de vontade. E, absolutamente, não acompanhava o modo de pensar dos colegas. Sempre fui uma pessoa que não se importava a mínima com a opinião dos outros. Era, realmente, muito diferente do normal. Mas era muito estimado e respeitado, porque era assertivo e generoso, além de muito sério. Todavia, como eu era, mesmo, brilhante em meu desempenho acadêmico, ninguém me contestava em minhas convicções. Não estou me gabando. Trata-se de uma constatação que minha assertividade impede que eu não reconheça.
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