quarta-feira, 9 de setembro de 2015

Eu gosto das mudanças, dos problemas que sempre me trazem alguma lição. Menos que seja, eu gosto do movimento, pois se tudo fica na rotina, o que vamos aprender então? Nada, além do puro comodismo. Eu retorno aos poucos, porque gosto do recomeço.‎

Você tem toda a razão. A vida na mesmice não tem graça nenhuma. A mudança é salutar e benéfica em si mesma, independentemente do que vá dar. E se não der em algo bom, muda-se de novo. Mas não até acertar e não mudar mais. Mesmo acertando, é bom mudar, tempos depois. A respeito de tudo: ocupações, relacionamentos, concepções, modos de vida... Mas não é preciso haver rompimentos, mesmo que possa haver. Pode-se mudar, mantendo algo do que era antes. Não há receitas. O que se tem é que manter a mente aberta. Mas, como disse Sagan: nem tão aberta que deixe o cérebro cair.

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