sábado, 3 de novembro de 2018

A pessoa entender o que você diz ou deixar de entender é um detalhe, eu por exemplo procuro no dicionario significado de palavras que o senhor diz e eu não conheço, agora, argumentando, filosofando, as pessoas já tem uma opinião, estudo e aprenderam diferente, aceite as diferenças, meu caro.

Aceito, se forem questão de gosto. Isso é perfeitamente aceitável. Mas não aceito se a questão é de estar certo ou errado eticamente, logicamente, ontologicamente, metafisicamente, fenomenologicamente ou epistemologicamente. Então não posso concordar e tenho que mostrar o erro. Todavia, posso estar enganado. Se isso acontecer e se me provarem em quê, imediatamente mudo meu pensamento e passo a adotar o novo modo de pensar que me foi mostrado ser o correto. Pois, é claro que eu não defendo uma posição que eu mesmo vejo ser incorreta. Tudo o que eu defendo é porque vejo que é correto, até que me provem que não seja. Quando as pessoas defendem um ponto de vista equivocado, não acho que seja deliberadamente defendido equivocadamente, ela sabendo que não está certa. Se isso acontecer a pessoa é vil e desprezível. O que eu acho é que a pessoa está equivocada por falta de conhecimento. Então é meu dever esclarecê-la. Podem dizer que é pretensão minha achar que sempre esteja certo. E é mesmo. Claro que eu acho que estou certo. Se não achasse, mudaria o meu pensamento e passaria a achar o que vi que seja certo. Quem não é assim é uma pessoa do mal.

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