quarta-feira, 10 de julho de 2013

As diretorias, secretarias e o ministério da educação querem estatísticas de aprovação.Por um lado a melhora fictícia da situação quanto a aprovação e por outro a realidade desastrosa das provas de avaliação de conteúdo. Por que isso? Ñ é melhor TAMBÉM p/ a imagem do Governo resultados verdadeiros?‎

Para mim, é porque os políticos são burros antolhados, que não enxergam um palmo à frente do nariz. Eles querem resultados eleitoreiros. Não são estadistas de calibre que vislumbram o progresso futuro da humanidade e visam a inserção da nação no concerto geral como locomotiva do progresso. E, assim, não agem em consonância com tais metas mais elevadas por temerem a perda de seu poderzinho pífio de poder nomear seus apaniguados para cargos públicos. E o Ministério, as Secretarias de Educação e diretorias de escolas, todos borra-botas, que não querem saber de perder as benesses dos cargos e dos empregos, nem pensam no mal que fazem ao povo brasileiro com a manutenção dessa situação. Pois, assim continuando, ficaremos reféns dos países cultural e tecnologicamente superiores, em que a educação é levada a sério. Brevemente, quando a atual geração que ainda domina conhecimentos, habilidades e competências estiver morta, a população será, com raríssimas exceções, uma manada de ignorantes bestificados, rebanho facilmente conduzido por quem tiver o poder do conhecimento. Reverter isso não é fácil, porque requer disciplina, empenho, trabalho árduo, aprimoramento da inteligência, força de vontade, sensibilidade, dedicação... Em geral tudo o que a massa preguiçosa não quer encarar porque é difícil, complicado, custoso, árduo, demorado e não traz resultados imediatos para a próxima eleição. Sinceramente, não sei. Minha proposta é que quem acha que isso tem que mudar se candidate a cargos políticos e lute para que mude. Sem esmorecer ao longo de décadas a fio.

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