Postagens do pensamento, textos, poemas, fotos, musicas, atividades, comentarios e o que mais for de interesse filosófico, científico, cultural, artístico ou pessoal de Ernesto von Rückert.
Clique no título da postagem para ver os comentários a seu fim e inserir um.
Clique no título do Blog para voltar a seu início.
Para buscar um assunto, digite a palavra chave na caixa do alto, à esquerda, e clique na lente.
Veja lá como me encontrar em outros lugares da internet.
Visite meu canal no you-tube.
Pergunte-me o que quiser no ask.
As perguntas e respostas do ask e as que dera no formspring antes são publicadas aquí também.
sábado, 13 de julho de 2013
Imagina uma 'transfusão de neurônios' entre um bebê e um adulto; Como você acha que eles ficariam? O adulto passaria a ter características de bebê (como usar fraldas) e vice-versa? Haveriam mudanças físicas (como nascer novamente cabelos negros em um sujeito de cabelos brancos)? Nada mudaria?
Se se transferir o cérebro completo e seus anexos, então o que se teria, em verdade, não seria um transplante de cérebros, mas um transplante de corpos. Isto é, se poria um corpo de adulto em um bebê e o corpo de um bebê em um adulto. O que a pessoa é é o seu cérebro. Não se transplantam cérebros. O cérebro é que é a pessoa. Tirar um cérebro de um corpo e colocar em outro é fazer um transplante de corpo e não de cérebro. A pessoa que vai ter aquele novo corpo é a que tem o cérebro e não a que tem o corpo. Um bebê com corpo de adulto vai ter as reações de um bebê e, certamente, não terá controle miccional, pois isso é uma função cerebral. Mas os cabelos serão os do corpo, pois eles não têm a sua cor regulada pelo cérebro. Do mesmo modo que as rugas. Até mesmo o tom de voz é determinado pela anatomia da laringe e da cavidade bucal, que vão com o corpo. Se fosse transplantados alguns neurônios mas não o cérebro todo, então a situação seria bem variável, dependendo de quais seriam eles e o que eles comandariam.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário