Postagens do pensamento, textos, poemas, fotos, musicas, atividades, comentarios e o que mais for de interesse filosófico, científico, cultural, artístico ou pessoal de Ernesto von Rückert.
Clique no título da postagem para ver os comentários a seu fim e inserir um.
Clique no título do Blog para voltar a seu início.
Para buscar um assunto, digite a palavra chave na caixa do alto, à esquerda, e clique na lente.
Veja lá como me encontrar em outros lugares da internet.
Visite meu canal no you-tube.
Pergunte-me o que quiser no ask.
As perguntas e respostas do ask e as que dera no formspring antes são publicadas aquí também.
quinta-feira, 2 de outubro de 2014
Uma dúvida. Uma vez você disse que somos civilizados por contermos nossos instintos. Apesar de amar não fazer mal ao próximo, ele é um sentimento. Amar várias pessoas, mesmo realmente amando, seria se entregar ao instintos. Como você disse se for consentido é certo, pois não está fazendo mal aNinguém. Porém tenho dificuldade de me acostumar com essa ideia. Tenho medo de estar sendo egoísta por não querer compartilhar a pessoa amada. Porém, se eu me apaixonasse e deixasse de amar essa, eu terminaria com ela para ficar com a outra. Portanto, não seria necessário ficar com as duas
Claro que amar a mais de uma pessoa ao mesmo tempo não é entregar-se aos instintos. É admitir uma possibilidade natural. Entregar-se aos instintos seria viver uma vida libidinosa e promíscua. E não ter mais de uma namorada ou namorado, mulher ou marido, todos estabelecidos, cientes e concordantes com a situação. Não admitir a possibilidade de compartilhar a pessoa amada é egoísmo sim. E o fato de passar a amar uma outra pessoa não significa que se deixou de amar a anterior. Mesmo que não se admita o relacionamento plural, o amor não acaba. Só fica sufocado sem poder se realizar. O que é fonte de sofrimento desnecessário.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário