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quinta-feira, 13 de novembro de 2014
Em relação a minha pergunta anterior (da vontade de trabalho). Você não acha que já que ninguém quer fazer, isso não geraria uma crise e eventualmente a queda desse sistema? pense por exemplo, como será produzido queijo se ninguém quer tirar leite. Esse é o maior problema que eu vejo nesse modelo.
Não haverá tais problemas porque o modelo não pode ser implantado de chofre. Tem que ser atingido por meio de uma evolução secular. Aos poucos as pessoas que já trabalham no que trabalham, vão se adaptando ao sistema de doação sem retribuição. Começando com uma fração do produto e dos serviços, que vai aumentando. Todos vendo que tudo é propiciado a todos, passam a confiar no sistema. É como um cooperativismo global. Enquanto houver governo, ele precisa, justamente, incentivar a sua falta de necessidade, até que possa ser dispensado. É preciso incentivar as iniciativas cooperativas em amplitude cada vez maior. Como moradias coletivas, refeitórios coletivos, lavanderias coletivas, creches coletivas. Tudo de iniciativa e gerência popular e não governamental. E isentas de impostos. O governo deixa de cobrar impostos e deixa de prestar serviços pouco a pouco. Até desaparecer.
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