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domingo, 9 de novembro de 2014
Há um projeto, não se foi reprovado. Mas acho q não tem nada a ver com a propriedade dos filósofos sobre o conhecimento produzido dentro da filosofia. Veja... http://www2.camara.leg.br/camaranoticias/noticias/TRABALHO-E-PREVIDENCIA/207893-PROJETO-REGULAMENTA-PROFISSAO-DE-FILOSOFO.html
Discordo completamente dessa proposta. Isso é querer fazer reserva de mercado para incompetentes. Não acho importante que se tenha diploma em algo para fazer aquilo. Exceto nos casos de responsabilidade social, como medicina e engenharia. Nem direito seria preciso. Quem passasse no exame da ordem, tenha o curso que tiver, poderia advogar. Ademais, não vejo necessidade nenhuma dessa assessoria filosófica para elaboração de projetos. Nem filosófica nem sociológica. Não concordo com isso mesmo. Até em minha área, eu discordo da regulamentação profissional. O que manda é a competência e não a formação. Quem sabe, sabe, não importa o curso que tenha feito. E quem não sabe, não sabe, mesmo que tenha feito o curso. Estou cansado de ver licenciados em Física que não sabem nada de Física e engenheiros que são excelentes professores. Em meu colégio, se um engenheiro é bom e um licenciado é ruim, contratamos o engenheiro.
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