quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Mas Ernesto, não é por que uma pessoa joga Call of Duty que ele vai querer sair matando todo mundo, no máximo vai ver como é uma guerra de verdade.‎

Pode ser e, geralmente, é. Mas acho que guerra seja um tema a ser esquecido. Muito melhor jogos inventivos e criativos, em que se tenha que solucionar problemas estratégicos de economia, engenharia, política, biologia, psicologia e coisas assim. Nada de guerras, nada de lutas. Sou inteiramente contra isso.

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