Acho que seria melhor deixar o direito de lado e se dedicar à filosofia e à história e se tornar um professor mesmo, fazendo mestrado e doutorado e entrando para o magistério e a pesquisa em universidades. Falo isso porque é o que eu faria, pelo meu gosto. Ou então, fazendo direito, depois mestrado e doutorado em filosofia do direito, para ser professor disso em universidades. Aproveitando para estudar, paralelamente o resto da filosofia e a história. Quem tem uma especial propensão para adquirir conhecimento não deve se ater a um trabalho prático de advogar ou, mesmo, de ser juiz. Precisa aproveitar essa tendência para contribuir com o crescimento do conhecimento, mesmo jurídico. Porque essa vereda é a que jamais se satisfaz com o que já sabe e quer sempre saber mais, descobrir novas relações, propor novas explicações, inventar teorias e assim por diante. Isso é fantástico e supre com abundância a vida de significado. Mas tem que estar disposto a meter a cara pra valer, inclusive porque requer extrema competência para ser aprovado nos concursos para o magistério superior das universidades públicas, que são as que importam.
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segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015
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