terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

Se ainda não atingimos o anarquismo, e, para isso, só através da educação, então, na sua opinião, todos têm o dever moral de estudar o máximo que puder?‎

Não é bem assim. O que é preciso é que o processo educativo desenvolva atitudes e comportamentos anarquistas ou, pelo menos, que conduzam a isso. O importante é cultivar a colaboração em vez da competição, o espírito libertário, a tolerância, o compartilhamento, a responsabilidade pelo bem geral e, principalmente, o altruísmo. Além de erradicar os dois vícios incompatíveis com a anarquia: a preguiça e a cobiça. Estimular a que muitas coisas sejam feitas de graça, que a gestão de tudo seja cooperativa. Algo do tipo da Escola da Ponte, de Portugal.

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