Em parte sim, mas não tanto quanto se costuma dizer. Ele avalia a retenção de conhecimentos e a aquisição da habilidade em usá-los. Mas ele, em geral, não avalia a criatividade de produzir propostas inéditas. Não avalia a capacidade de argumentação em discussões. Não avalia a capacidade de persuasão. Não avalia a intuição. Não avalia a capacidade de dedicação ao trabalho. E, nem de longe, avalia o caráter e as virtudes. Não avalia a inteligência, a vontade e a sensibilidade. Não avalia a empatia do estudante com o conteúdo que está a aprender. Tudo isso é importantíssimo para a formação de um profissional. Uma avaliação que considere isso tudo só poderia acontecer em um esquema pedagógico inteiramente diferente desse esquema de turmas, aulas, matérias, notas. Teria que reverter o processo e revirar tudo.
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