quinta-feira, 2 de junho de 2016

http://goo.gl/6ORyQM Se a mulher trabalha e não leva o filho para a empresa, logo, não existe jornada dupla, já que o filho fica na creche/escola ou com uma babá. Se esta acha trabalhoso ter filho, era só não ter. Ser mãe não é trabalho, tinha que ser um prazer. Portanto, não é um argumento válido.

Concordo com você. O que eu penso é que um casal que possua filhos deve trabalhar em horários desencontrados para que, enquanto um está no trabalho, o outro está cuidando dos filhos e da casa. Isso enquanto o mundo não se tornar anarquista e as casas monofamiliares não existirem mais, mas apenas habitações coletivas. Então as pessoas, em sistema de rodízio, cuidarão uns das crianças dos outros. De qualquer modo considero que todo o trabalho nunca deva passar de seis horas por dia, em turnos variados, de modo que casais sempre possam desencontrar suas jornadas. Porque uma coisa que eu não acho válido é a existência de serviçais domésticos, como faxineiras, babás, jardineiros e outros do tipo. Todo serviço de casa tem que ser feito pelos próprios moradores dela. No caso de habitações coletivas (falanstérios) isso fica imensamente facilitado, eficiente e eficaz.

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