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quinta-feira, 2 de junho de 2016
http://goo.gl/a7aJDE O lema do feminismo devia ser: "mulheres independentes, patrões mais ricos". Ou "Sirvo meu patrão, mas não um homem" "Mulher não é empregada doméstica, por isso contrato uma outra mulher para o serviço." "Tenho jornada dupla, deixo meu filho na creche". A ilogicidade é fenomenal 08/10/2015
Pelo contrário. A jornada dupla não é motivo para a contratação de um serviçal (que aliás, se contratado, não precisaria ser uma mulher, poderia ser um homem). Se a jornada de trabalho doméstico for dividida pelos moradores da casa (maridos, mulheres, filhos e outros agregados que haja), toda casa pode ser mantida sem serviçal nenhum. E com todos os adultos fazendo sua jornada de trabalho externo (que até pode ser dentro de casa mesmo) em regime de tempo parcial, de modo que todo adulto tenha sua fonte de renda e não haja quem se dedique exclusivamente aos trabalhos domésticos, porém todos se dediquem a ele, parcialmente, seja quem for, até o presidente de uma companhia. O empregado que serve o patrão, quando excepcionalmente for o caso, pode ser um homem ou uma mulher, sendo o patrão uma mulher ou um homem. O feminismo, considerado como verdadeiramente tem que ser, isto é, um humanismo, que funde o feminismo com o masculinismo e se opõe tanto ao machismo quanto ao femismo, é a melhor forma de, pelo contrário, desarticular a perversidade concentradora do capital em mãos masculinas e promover sua distribuição pela sociedade, não só entre homens e mulheres como também entre ricos e pobres, tornando-os todos capitalistas da classe média e levando à extinção da classe de trabalhadores assalariados, isto é, ao fim do proletariado.
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