Postagens do pensamento, textos, poemas, fotos, musicas, atividades, comentarios e o que mais for de interesse filosófico, científico, cultural, artístico ou pessoal de Ernesto von Rückert.
Clique no título da postagem para ver os comentários a seu fim e inserir um.
Clique no título do Blog para voltar a seu início.
Para buscar um assunto, digite a palavra chave na caixa do alto, à esquerda, e clique na lente.
Veja lá como me encontrar em outros lugares da internet.
Visite meu canal no you-tube.
Pergunte-me o que quiser no ask.
As perguntas e respostas do ask e as que dera no formspring antes são publicadas aquí também.
quinta-feira, 25 de janeiro de 2018
Como fazer esta "transição de capital" de empregados que não têm nada passarem a serem sócios, levando-se em conta que os patrões levaram anos, talvez gerações para conquistá-lo?
Mas os empregados têm um capital tão grande quanto os patrões que é a sua força de trabalho. Nenhuma empresa faz nada sem o trabalho dos trabalhadores. É muito importante que o trabalho seja considerado como um capital, a par dos bens reais e financeiros. Quanto alguém quiser fazer uso do trabalho de alguém para transformar os bens que possui em outros com valor agregado, tem que considerar que esse trabalho é um capital tanto quanto o bem sobre o qual ele vai ser aplicado para transformá-lo. Então, o mais justo não é que quem possua os bens a serem transformados pelo trabalho, pague um aluguel desse trabalho e fique com o bem transformado como propriedade sua, mas sim que o bem transformado pelo trabalho seja uma propriedade compartilhada tanto por quem entrou com o bem não transformado quanto por quem aplicou seu trabalho para transformá-lo. Então esses dois vão dividir o lucro advindo da alienação do bem transformado, em partes a serem combinadas antecipadamente, sem a existência de nenhum salário.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário