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terça-feira, 23 de janeiro de 2018
https://www.facebook.com/tropico23/videos/1180405791991791/ O que acha disso?
Apesar dos grandes problemas o Brasil é uma democracia sim. O que acontece é que quem tem poder econômico consegue fazer com que seus prepostos sejam eleitos para defender seus interesses. O problema é a conjuntura, mas a estrutura está, em seus princípios, democrática. Claro que requer revisões, como a extinção do voto proporcional e das coligações partidárias, bem como do voto obrigatório e a possibilidade de candidato sem partido, como também do voto distrital e a implantação do parlamentarismo. Quanto aos ministérios eu acho que devam ser o mínimo possível mesmo e o estado tem que ser muito enxugado. Para mim, grande parte dos que defendem o Ministério da Cultura são pessoas que não têm competência para impor sua arte ao povo pagante e quer viver às custas de subvenções. Acho que a Cultura pode, perfeitamente, ser uma secretaria do Ministério da Educação sim. Da mesma forma que a ciência e a tecnologia. E vários ministérios podem ser extintos mesmo. Como o do desenvolvimento agrário ser incorporado ao da agricultura, bem como o da pesca. É preciso diminuir o número de funcionários públicos, para aplicar onde realmente é preciso: na educação, na saúde, na segurança, na justiça. Com o fim da estabilide no emprego para o funcionalismo público, um disparate que só sustenta incompetentes e negligentes. Ruim de serviço: rua! Acabar com as mordomias dos deputados, senadores e ministros. Acho que é certo que a Petrobrás seja privatizada, bem como a rede de energia elétrica e todas as telecomunicações e inclusive a malha viária toda, rodoviária, ferroviária, fluvial, marítima, bem como os portos e aeroportos. Nada disso tem que ser do governo. Mas com uma venda pelo valor de mercado e a obrigação de atender as localidades deficitárias. E com as agências controladoras com poder de verdade para garantir o bom funcionamento. E mais: essa privatização já tem que ser feita de modo que todo trabalhador seja sócio da empresa também, para já ir caminhando na direção da abolição total do emprego assalariado, que é como se acaba com o capitalismo.
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