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quarta-feira, 24 de abril de 2019
Não é não. Pelo menos de uma forma radical. Há casos em que se tem que aceitar a possibilidade do aborto, desde que procedido antes que o embrião ou feto se torne uma pessoa. Claro que, desde a concepção, já há vida. Mas as células do embrião e do feto inicial ainda não se configuram em uma pessoa até que se tenha um sistema nervoso. Depois disso, mesmo em casos de estupro, o aborto é um assassinato. E em casos que não se configurem em estupro, risco de vida para a mãe ou anencefalia do feto, mesmo antes desse estágio, o aborto não pode ser feito. Então não é o caso de ser radicalmente contra o aborto em qualquer circunstância.
Tanto o ciúme quanto a traição são péssimos. O bom é que as pessoas aceitem a possibilidades de relacionamentos amorosos múltiplos sem problema, o que não se configuraria em traição, uma vez que é sabido e consentido. Nesse caso também não há lugar para ciúme nenhum. Todos seriam amigos.
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