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sexta-feira, 3 de maio de 2019
Se você afirma que bastaria a ética e que o Direito não precisa existir, como você mesmo afirma que os políticos devem fazer uma legislação para diminuir a desigualdade? E como acabar com a saúde e educação privada: pessoas e instituições aplicaram seu dinheiro lá.
O direito realmente não precisaria existir. Para tal, contudo, antes mister se faz transformar toda a humanidade em pessoas virtuosas. Pessoas que não façam mal nenhum, desonestidade nenhuma porque, simplesmente, não queiram. Isso é perfeitamente possível e necessário para se construir o mundo bom anarco-comunista que preconizo. Só que trata-se de uma empreita colossal que demanda séculos ou milênios para ser estabelecida. É o que Cristo, por exemplo, e Buda pretendiam. Não conseguiram ainda. Mas podem vir a conseguir. Só que eu proponho o mesmo sem nenhuma referência a qualquer realidade sobrenatural. Quanto a acabar com a saúde e a educação privadas, preservando, por enquanto, o investimento de quem já o fez em instituições de ensino, o governo deve arrendá-las, pagando a anuidade dos estudantes, que estudariam de graça. De forma semelhante a um "Leasing" que, após um tempo, digamos uma ou duas décadas, a instituição passasse a ser totalmente governamental. O mesmo se aplicaria a hospitais. Quanto aos médicos, o Ministério da Saúde seria como uma espécie de Exército, em que os médicos seriam os oficiais, designados para servir onde fosse preciso. Até a abolição do dinheiro. Transformando o Sistema de Saúde Pública em um sistema de excelência, os médicos particulares não teriam clientela, já que, mesmo quem fosse rico, teria o mesmo nível de atendimento de um atendimento particular, sem pagar nada. E esse nível seria o mesmo para toda a população. Para tal, enquanto houver dinheiro, os impostos, realmente, teriam que ser bem altos. Como acontece nos países escandinavos. O problema no Brasil não é o fato dos impostos serem altos, pois eles não são muito. É o fato de não haver retorno correspondente ao que se paga.
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