Não acho que o fato de ser necessário implicar na existência, que é a base do argumento ontológico de Anselmo, implica em que tal existência seria contingente, levando à ambiguidade que conduz à consideração da inexistência de Deus. O que acontece é que a consideração da essência do que seja Deus, absolutamente, não implica em sua existência, daí não haver ambiguidade nenhuma, pois o argumento ontológico (original) é uma falácia, já que existência não é uma propriedade, mas um estado.
Leia isso:
http://www.existencialismo.uerj.br/pdf/ABarataSartreDEUS.pdf
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