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quarta-feira, 12 de junho de 2019
Renda é justamente oq proporciona a pessoa condições de ter bons serviços e bens. Em países com menor intervenção, as classes média baixa e pobre conseguem uma qualidade de vida mt maior q em outros. Regulação econômica freia o desenvolvimento de uma sociedade.
Não necessariamente a renda dá acesso a melhores serviços. Se os serviços forem estatais e gratuitos, diferentes níveis de renda não trarão serviços melhores nem piores. E alguns serviços têm que ser assim, como é o caso da defesa nacional, da diplomacia, da segurança nacional, bem como da educação e da saúde. Não é justo que pessoas de rendimentos maiores tenham serviços educacionais e de saúde melhores do que pessoas de renda menor. Daí que esses serviços não podem ser privados em uma sociedade justa. Os demais sim, devem ser privados. O estado não deve se ocupar de atividades econômicas. Mas educação e saúde não podem ser atividades econômicas. Por outro lado, é preciso, também, promover a maximização da igualdade social e econômica das pessoas, enquanto ainda não se atinge a anarquia comunista, em que tudo seja de graça. Até lá é preciso que os rendimentos de todos (não estou falando de salários, que não devem existir) sejam bem próximos entre si, com pequena diferença entre o máximo e o mínimo, digamos de cinco vezes. E que quase tudo seja comunitário, o que maximiza o aproveitamento de todos os recursos. Nada de residências privadas, veículos privados e coisas assim. Tudo compartilhado. Inclusive maridos e mulheres. Mas não estatizado, exceto as atividades que citei: defesa, diplomacia, segurança, educação e saúde. Até que as nações sejam abolidas e não se precise mais de defesa e nem de diplomacia. E até que não exista mais crime nenhum e não se precise mais de segurança, advogados, promotores, juízes, cárceres e esse tipo de coisa que atesta a falta de civilização da humanidade.
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