segunda-feira, 11 de outubro de 2010

existir é esquecer que se existe?

Esta é uma concepção oriental, cara aos budistas. Não concordo. Pelo contrário, existir é estar plenamente consciente de tal fato e usar todas as potencialidades de que se dispõe para fazer a existência significativa para sí mesmo e para o resto do mundo. É saber que isto é um privilégio raríssimo e investir em sua preservação, cuidando da saúde corporal, mental e social, pois somos umbilicalmente ligados uns aos outros. Isto implica não só em bons modos no trato pessoal e social mas também em valentia na luta pela construção de um mundo melhor e pela erradicação de toda vilania. Para isto não se pode esquecer que se existe.

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