Menos pior que o tabaco, mas, realmente, acho uma temeridade. Não que eu seja contra, por princípio, mas que acho que as consequências para a saúde física e psíquica não compensam. Talvez, com restrições ao volume periódico de consumo, seja viável. Aliás, isto também devia acontecer com o álcool, que, globalmente, traz mais prejuízos que as drogas, se não considerarmos os crimes do narcotráfico, mas apenas as consequências fisiológicas de seus usos, levando em conta a extensão de seus usuários e a frequência de seu uso.
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