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sexta-feira, 11 de maio de 2012
Como foi a sua vida de estudante universitário? smile
No meu tempo de faculdade eu estudava à noite e trabalhava o dia todo, como professor. Mesmo assim fiz um ótimo curso de matemática, como o segundo melhor aluno da turma, pois a primeira tinha um QI de 180, pelo menos, e o meu é só 145. Afinal acabei me apaixonando por ela (e ela por mim). A gente gostava das mesmas coisas: matemática, física, filosofia, música clássica, história, literatura... Escrevi muita poesia para ela, mas perdi tudo, pois não guardei uma cópia e o nosso caso acabou. Tive a sorte, em toda a minha vida, de nunca precisar procurar emprego, pois sempre era convidado para assumir aulas em muitos mais colégios do que daria conta. E sempre passei nos concursos que fazia. Assim me tornei professor da EPCAR, da EAFB, da UFJF, da UFSJ e da UFV. Sempre me saia bem porque me concentrava em entender a teoria. As aplicações práticas eu resolvia na hora que aparecessem. Não era de ficar fazendo muitos exercícios. Preferia aproveitar esse tempo para aprender outras coisas, que nem eram dadas na faculdade, como filosofia, cosmologia, astronomia, evolução, bioquímica, neurociências, religião, literatura, artes plásticas, música, pintura. Tocava piano e pintava quadros. Em geral era suficiente eu prestar atenção na aula que já sabia tudo. Depois era só dar uma recordada e fazer umas demonstrações inéditas para afiar o raciocínio.
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