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sexta-feira, 11 de maio de 2012
À medida em que o tempo vai passando, o que o senhor sente com a aproximação do vazio absoluto após a morte? Qual o sentimento com relação à perda do conhecimento adquirido e da presença entes queridos?
O que eu sinto é muita pena de perder isso tudo. Gostaria de ser eterno, mas biologicamente vivo e não em espírito. Mas sei que, ao morrer, não sentirei mais nada, pois não existirei e, portanto, não haverá minha consciência. Será como dormir para não mais acordar. Acaba tudo. Assim, não vejo que seja tão ruim, exceto o sofrimento que possa precedê-la. Mas, morreu, acabou. O conhecimento eu estou vendo se deixo tudo escrito para que possa ter proveito para o futuro, além de providenciar a disponibilidade de minha biblioteca para o povo. Os entes queridos eu sinto tristeza não por mim, que nem saberei mais deles, mas por eles, que podem sentir a minha falta. Então quero deixar boas lembranças, para que se recordem de mim com carinho, ternura e alegria.
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