quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

OLavo de Carvalho também diz que não existe nenuma prova de que a terra gira entorno do sol, segundo ele se assim o fosse haveria variações na velocidade da luz em pontos da terra heuahfauehuahefua conhecimento de relatividade dele

Existem e são muitas. Qualquer experimento feito com dois corpos de massas diferentes que se movam livremente apenas sujeitos a uma atração recíproca mostra que o ponto em torno do qual eles giram ou oscilam é o centro de massa deles que é proporcionalmente mais próximo do mais massivo. Isso pode ser feito por uma filmagem de dois cilindros de metal de base bem lisa sobre uma mesa de ar, presos um ao outro por um elástico e postos a girar e oscilar. Muito bem. A lei da gravitação de Newton pode ser testada em experimentos terrestres, como o foi por Cavendish, que, aliás, mediu o valor da constante universal da gravitação, desconhecido de Newton. Acoplando essa lei às equações da aceleração centrípeta se deduzem as leis de Kepler dos movimentos orbitais, pelas quais se mede a massa de um astro a partir de seus satélites. Tanto faz supor que a Terra ou o Sol se movem um em torno do outro, pode-se calcular a massa de ambos o que dá ao Sol uma massa um terço de milhão de vezes maior do que a da Terra. Logo não há como o Sol se mover em torno da Terra, pois o centro de massa do sistema se situa, inclusive, dentro do Sol. Como o do sistema Terra-Lua está dentro da Terra. Por outro lado, todos os lançamentos de satélites que foram mandados para outros planetas só pode ser calculado com a hipótese de que os planetas giram em torno do Sol. Se o Sol girasse em torno da Terra, mesmo que se obtivesse uma descrição cinemática adequada por meio dos epiciclos de Ptolomeu (que, a propósito, não é nem um pouco exata), a dinâmica do sistema Ptolomaico é inteiramente incoerente e não permite nenhum cálculo dos empuxos dos foguetes para que a trajetória atinja o seu objetivo.

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