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sábado, 29 de março de 2014
"Como Deus não existe, pecado não existe. Existe o bem e o mal e existem ações más e ações boas." Não entendo como você, declarando-se ateu cético, pode afirmar com tanta certeza que "Deus não existe..." e ainda considerar que esteja livre do ônus da prova.
Absolutamente não é preciso provar que Deus não existe e sim que existe. Como isso ainda não foi feito, a hipótese a ser considerada é a de sua inexistência, uma vez que a existência não é evidente. Portanto o ônus da prova recai sobre quem acha que exista e não sobre quem ache que não exista. Isso é óbvio. Minha afirmativa sobre sua inexistência não fere meu ceticismo, pois ele não se refere ao que eu acho que seja verdade mas ao que eu tenha certeza. Não tenho certeza de que Deus não exista, mas acho que não existe. Isso me permite afirmar que não existe, pois tudo o que digo é o que eu acho, já que, certeza, eu não tenho de quase nada, exceto de trivialidades.
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