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sábado, 29 de março de 2014
Porque um dia tudo acaba sem ao menos sabermos porque começou? Não seria justo, neste nosso estágio atual de entendimento, que soubéssemos o porque da vida e da morte? O que esperam de nós? O que agregamos a humanidade?
Nosso atual estágio de entendimento ainda é muito primitivo para se saber a razão da vida. Mas da morte já se tem ideia. Ela até pode ser evitada e existem pesquisas nesse sentido. A humanidade é uma espécie muito jovem no planeta. Só tem 200 mil anos. Ainda terá vários milhões de anos pela frente. Algum dia se saberá a razão de tudo. Não em nossa vida, certamente. Mas o fato de não se saber não é motivo para se desanimar com a vida. Ela é um fenômeno maravilhoso e não temos o imenso privilégio de compartilharmos dela. Então encaremos-na de frente e fruamos dela o máximo. Isso pode ser feito dedicando-nos a colaborar, exatamente, para desvendar essas questões inquietantes. O trabalho de pesquisa dessas razões é, sem dúvida, uma das boas razões para se dedicar a vida e torná-la plana de significado. Como? Tornando-se um filósofo ou um cientista. Também se pode ser um artista e dedicar a vida a encher o mundo de beleza, com música, dança, pintura, literatura ou o que for. De qualquer modo, qualquer que seja a atividade a que uma pessoa se dedique, ela pode se valer dela para fazer o mundo melhor e, como isso, sentir-se satisfeita por estar vivendo.
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