Postagens do pensamento, textos, poemas, fotos, musicas, atividades, comentarios e o que mais for de interesse filosófico, científico, cultural, artístico ou pessoal de Ernesto von Rückert.
Clique no título da postagem para ver os comentários a seu fim e inserir um.
Clique no título do Blog para voltar a seu início.
Para buscar um assunto, digite a palavra chave na caixa do alto, à esquerda, e clique na lente.
Veja lá como me encontrar em outros lugares da internet.
Visite meu canal no you-tube.
Pergunte-me o que quiser no ask.
As perguntas e respostas do ask e as que dera no formspring antes são publicadas aquí também.
domingo, 1 de fevereiro de 2015
O homem é insaciável? A saciedade dos seus desejos é impossível? Pode-se chegar a algum momento em que não se deseja mais nada?
Não, não e não. Cada pessoa humana possui muitos desejos. Há os que possam ser saciados e os que não possam. Depende de vários fatores. Ser possível ou impossível também não é algo absoluto. Depende de circunstâncias. Digamos que eu tivesse o desejo de escalar o Everest. Isso seria possível? Em tese sim, mas, circunstancialmente talvez não, já que não tenho dinheiro, tenho mais idade, problemas cardíacos e outros fatores que contra-indicam tal proeza para mim. Os budistas afirmam que o ideal é se atingir o "Nirvana", que seria um estado mental de aniquilação dos desejos. Não sei se isso é possível e, mesmo que o seja, não acho que seria boa coisa. Os desejos e os sonhos são grandes fatores que impulsionam a vida. A busca da realização dos desejos é o grande motor para se viver. O que não se pode é ficar refém dessa satisfação. Ou seja, caso não se consiga, não se deprimir por isso e se focar em outro projeto. Por outro lado é preciso que os desejos sejam colocados em projetos benéficos. Há desejos destrutivos, tanto para a própria pessoa quanto para as demais e a natureza. Há que se conter em buscá-los, caso se apresentem. Isso seria o que os religiosos chamam de "tentações".
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário