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segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015
O que dizer desse garoto? https://www.youtube.com/watch?v=QYoVz5r5LN4&feature=youtube_gdata_player
Fantástico! Tal situação precisa ser contemplada pelo sistema educacional, do mesmo modo que a situação das crianças e adolescentes especiais no sentido oposto, isto é, da baixa capacidade cognitiva. A superdotação é um fato que não pode, pedagogicamente, ser considerada uma excrecência a se abafar em nome de uma pretensa "igualdade" democrática. A igualdade que se tem que buscar é a de oportunidades e, ao se negar aos superdotados a oportunidade de desenvolverem sua superdotação, está-se sendo desigualitário e, com isso, prejudicando não só a própria pessoa, mas o mundo, pela perda do aproveitamento de suas capacidades em benefício global. Poucas escolas, no Brasil, aceitariam a promoção de nível de alunos superdotados que não tivessem a idade legal, com um pretexto pretensamente pedagógico e psicológico. Uma burrice. Há que se desenvolver processos híbridos de desenvolvimento pedagógico diferenciado entre os aspectos cognitivo e intelectual e os de socialização. Difícil? Muito! Mas não impossível.
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