domingo, 1 de fevereiro de 2015

Você está em casa sentado no sofá lendo um livro. As janelas da sua casa estão fechadas e você não consegue observar o que acontece do lado de fora. Você ouve um barulho, espia pelas frinchas da janela. Era o fim do mundo. (é o que você quiser que seja)‎

Esse tipo de "fim de mundo" poderia ser o impacto de um grande meteorito, por exemplo um asteroide ou um cometa. Isso poderia, sim, extinguir toda a vida da Terra, ou até, se fosse grande mesmo (do tamanho da Lua), despedaçar o planeta todo, transformando-o em cacos que formariam um novo cinturão de asteroides. Mas não se observa nenhuma possibilidade de um encontro de tais proporções. Todavia o choque com um asteroide razoável é possível e poderia provocar uma extinção em massa na Terra, mas não total. Possivelmente morreria a maior parte da humanidade e a civilização seria destruída (cidades, estradas, veículos etc). Todavia se começaria tudo de novo em em uns dez mil anos se voltaria ao estágio atual de desenvolvimento. Quanto ao que fazer a respeito para salvar a pele, não há nada a ser feito. Quem coincidir de estar na região do choque vai morrer sem nem saber o que está acontecendo. Os que não morrerem na hora podem vir a morrer de frio ou de fome depois. Se isso não acontecer a Terra ainda poderá sustentar vida por uns três ou quatro bilhões de anos, até que o aquecimento do Sol evapore todos os oceanos. Mas isso será um processo lento. Quando, dentro de uns cinco ou seis bilhões de anos, o Sol explodir, essa explosão poderá, então, pulverizar a Terra. Certamente a espécie humana se extinguirá, mesmo que nenhuma catástrofe aconteça, dentro de alguns milhões de anos. Mas outras a substituirão, pela evolução, como espécies inteligentes neste planeta.

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