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sexta-feira, 13 de novembro de 2015
Professor Ernesto, em 18 de outubro de 1989, o foguete Atlantis foi lançado da Terra, transportando a nave exploratória Galileu, com destino a Júpiter. Porém, descreveu uma trajetória em que passava mais duas vezes perto da Terra e uma vez perto de Vênus. Por que ele não foi diretamente a Júpiter?
Todas as naves que se destinam a planetas distantes dividem seu percurso em trechos que correspondam a órbitas elípticas em que o afélio está na órbita de um planeta mais interno e o periélio na de outro mais externo. Além de terem que ser cronometradas para que, no afélio ou periélio, passem justamente quando o planeta também estiver lá, para que, então, sejam capturados pela gravidade dele em uma órbita parabólica que, pela lei das áreas de Kepler, os lance em outra órbita elíptica em torno do Sol em que aquele ponto passe a ser um novo afélio e ele se afaste mais do Sol até um novo encontro com outro planeta em que se processe, outra vez, nova transferência de órbita. Uma órbita elíptica direta da Terra até Júpiter ou outro planeta mais afastado requereria, no lançamento a partir da Terra, uma velocidade muito maior, o que demandaria um consumo muito maior de combustível e a construção de mais estágios de foguete para levar o combustível que desse essa velocidade.
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