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quinta-feira, 31 de agosto de 2017
Até que ponto a meritocracia é aplicável na sociedade?
Seja qual for a forma que a sociedade se estabeleça, o mérito tem que ser o critério de escolha para o preenchimento de funções que exijam competência técnica em algo para serem exercidas. Isso não pode ser contornado sob pena de se permitir que incompetentes cometam erros que prejudiquem as pessoas e a sociedade em geral. Não há como ser "bonzinho" e deixar que quem não entenda seja responsável, por exemplo, pelo projeto e construção de um viaduto que pode vir a cair por erro de projeto ou de administração da obra. Ou que um médico se responsabilize por cirurgias ou pela aplicação de terapias em pacientes sem saber o que faz. E para ser um médico, um engenheiro ou qualquer profissional, mesmo não de curso superior, a pessoa tem que demonstrar sua capacidade ao longo do curso que a prepara, sendo aprovada nas disciplinas do curso por ter tido bom aproveitamento em avaliações exigentes e levadas a sério. Quem não lograr isso, infelizmente, não poderá exercer as funções profissionais que pretende. Isso, inclusive, significa que a admissão aos cursos que preparam tais profissionais também tem que ser aberta para quem prove a capacidade de poder seguir o curso por meio da aprovação em um exame de admissão sério. Isso é valorizar o mérito e se trata de algo incontornável se a sociedade deva ser servida por gente competente em todas as funções que ela estabelece que existam para que o todo possa seguir em harmonia, eficiência e eficácia. Não há como contornar essa exigência. E isso não é nenhuma concepção "direitista". Uma visão esquerdista de mundo também tem que considerar tais exigências. O que faz diferença é que, na visão esquerdista, a todos são concedidas as mesmas oportunidades e os mesmos meios de aproveitá-las. Mas não podem ser outorgadas as licenças para o exercício das funções a quem não seja capaz de obter, tendo a oportunidade, a proficiência necessária para isso.
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