quinta-feira, 31 de agosto de 2017

Bom... já que praticamente só há um lado ideológico nas escolas e universidades brasileiras, a coisa será mais ou menos assim: http://zip.net/bftpw3 ... É preciso ser muito aluado mesmo para achar que os professores e alunos esquerdistas vão respeitar, sem deboche e escárnio, os alunos de direita!

Mas educar é isso. É respeitar o diverso. Permitir a discussão com argumentos. Isso é que a escola tem que desenvolver nos estudantes. Pretender uma academia séria e pluralista não é aluação. É sensatez. Isso é que as pessoas de bem têm que lutar para que aconteça e os fanatismo de qualquer lado que sejam não possam prevalecer. Assim é que se construirá um mundo bom, justo, fraterno, aprazível, próspero, equânime, harmônico para todos e não só para alguns. Em que a felicidade de todos (mesmo não humanos) seja o objetivo da sociedade. Por isso me bato e concito a todos que se empenhem nesse sentido. Que não se atemorizem com as represálias e continuem a enfrentar os mesquinhos e desejosos, não do bem de todos, mas do bem de si próprios. Eu sou um esquerdista muito criticado por outros esquerdistas por pensar que pode haver boas propostas de parte da direita também, bem como más propostas por parte da esquerda. Por exemplo eu sou a favor da meritocracia e contra as cotas. Mas sou a favor da abolição das escolas particulares e da medicina privada. Todo mundo, até que se extinga o estado, só deveria ter escola pública para estudar, não importa o quão rico seja. Todo mundo junto, ricos e pobres. Bem como só ter o SUS para se tratar as doenças. Nada de planos de saúde e nem clínicas particulares. Rico e pobre entram nas filas de transplantes pela rigorosa ordem de chegada. Até que a sociedade consiga abolir o dinheiro, a propriedade, o governo, o estado, as fronteiras, o salário e os lucros, o que se dará, confio, em menos de cinco mil anos.

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